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1.
Rev. bras. ortop ; 53(6): 687-695, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977918

RESUMO

ABSTRACT Objective: To describe the results of the surgical treatment of patients with congenital arthrogryposis with wrist deformity through biplanar carpal wedge osteotomy. Method: This study analyzed nine patients through a retrospective evaluation with severe deformity in flexion and ulnar deviation of the wrist in the period between January 2004 and December 2009. They were submitted to carpal osteotomy with a biplanar dorsal resection wedge, with a minimum evaluation of 48 months of postoperative evolution. In three patients the osteotomy was bilateral, totalling 12 cuffs analyzed. The indication for the technique described was deformity and stiffness for over six months, without improvement with the conservative treatment. Results: The mean age of the patients on the day of surgery was five years and eight months. The initial mean wrist mobility was 35°, and the joints presented a mean flexion of 72.5° in a resting position. Osteotomy union occurred in all patients at an average period of 5.7 weeks. The final position of the resting wrist was 12° of flexion and the mean mobility was 26.6°, slightly lower than preoperatively but in a much better position. No serious complications arising from surgery or in the immediate postoperative period were observed. Conclusions: Carpal osteotomy with biplanar dorsal resection wedge was useful and effective in helping to correct the deformities in flexion and ulnar deviation of the wrist, maintaining a reasonable mobility. It is a preservation surgery, which has low morbidity and avoids the progression of deformity and future degenerative changes.


RESUMO Objetivo: Descrever os resultados do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de artrogripose congênita com deformidade do punho através da osteotomia intracárpica biplanar. Método: Por meio de uma avaliação retrospectiva, entre janeiro de 2004 e dezembro de 2009, o estudo avaliou nove pacientes com grave deformidade em flexão e desvio ulnar do punho por artrogripose submetidos a osteotomia intracárpica com cunha de ressecção dorsal biplanar, com avaliação mínima de 48 meses de evolução pós-operatória. Em três pacientes, a osteotomia foi bilateral, perfez 12 punhos analisados. A indicação da técnica descrita foi deformidade e rigidez havia mais de seis meses, sem melhoria com tratamento conservador. Resultados: A média de idade dos pacientes no dia da cirurgia foi de cinco anos e oito meses. A média de mobilidade inicial do punho foi de 35° e as articulações apresentavam 72,5° de flexão média em posição de repouso. Todas osteotomias consolidaram em um período médio de 5,7 semanas. A média da posição final do punho em repouso foi de 12° de flexão e a mobilidade média foi de 26,6°, ligeiramente inferior ao pré-operatório, porém mais bem posicionado. Não foram observadas complicações graves decorrentes da cirurgia ou no pós-operatório imediato. Conclusões: A osteotomia intracárpica com cunha de ressecção dorsal biplanar se mostrou útil e eficaz no auxílio da correção da deformidade em flexão e desvio ulnar do punho, com manutenção de uma mobilidade razoável. É uma cirurgia preservadora, com baixa morbidade e que evita a progressão da deformidade e alterações degenerativas futuras.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Osteotomia/estatística & dados numéricos , Artrogripose/cirurgia , Artrogripose/terapia , Procedimentos Ortopédicos/métodos
2.
Rev. bras. ortop ; 47(2): 173-185, mar.-abr. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643094

RESUMO

OBJETIVO: A consolidação viciosa do rádio distal, por sequela de fratura, pode causar incapacidade funcional, levando o paciente a apresentar dor, perda de força e diminuição da mobilidade. Baseando-se nos excelentes resultados obtidos com o tratamento cirúrgico das fraturas instáveis do rádio distal com a utilização de abordagem volar e o uso de fixação rígida com a placa volar de ângulo fixo, começamos a utilizar o mesmo método para as osteotomias do rádio distal. MÉTODO: Foi realizada uma revisão retrospectiva e encontrou-se 20 pacientes, no período de fevereiro de 2002 a outubro 2009. O tempo de acompanhamento médio foi de 43,9 meses (variando de 12-96 meses). A indicação cirúrgica foi de dor persistente, deformidade e limitação funcional após fratura de deslocamento dorsal. RESULTADOS: A deformidade média pré-operatória foi de 27º de inclinação dorsal do rádio distal, 87º de angulação ulnar e 7,3 milímetros de encurtamento do rádio. Todas as osteotomias consolidaram e a média final de angulação volar do rádio distal foi de 6,2º, com 69,3º de angulação ulnar e um milímetro de encurtamento. A mobilidade média do punho aumentou em 19,9º na flexão e em 24º na extensão. No antebraço, a supinação média aumentou em 23,5º e em 21,7º na pronação. A força do punho aumentou de 13,4 para 34,5 libras. CONCLUSÃO: O uso da placa volar de ângulo fixo por abordagem volar para as osteotomias do rádio distal permite uma correção satisfatória das deformidades e elimina a necessidade de remoção do material de síntese por complicações nos tendões.


OBJETIVE: Skewed consolidation of the distal radius, due to sequelae of fractures, may cause functional incapacity, thus leading such patients to present pain, loss of strength and diminished mobility. Based on the excellent results obtained from surgical treatment of unstable fractures of the distal radius through a volar approach and use of rigid fixation with a fixed-angle volar plate, we started to use the same method for osteotomy of the distal radius. METHODS: A retrospective review was conducted, and 20 patients treated between February 2002 and October 2009 were found. The mean length of follow-up was 43.9 months (range: 12 to 96 months). The surgical indications were persistent pain, deformity and functional limitation subsequent to a dorsally displaced fracture. RESULTS: The mean preoperative deformity was 27º of dorsal tilt of the distal radius, 87º of ulnar tilt, and 7.3 mm of shortening of the radius. All the osteotomies consolidated and the final mean volar tilt was 6.2º, with ulnar tilt of 69.3º and shortening of 1 mm. The mean mobility of the wrist increased by 19.9º (flexion) and by 24º(extension). Mean forearm supination increased by 23.5º and pronation by 21.7º. Grip strength increased from 13.4 to 34.5 pounds. CONCLUSION: Use of a fixed-angle volar plate for a volar approach towards osteotomy of the distal radius enables satisfactory correction of the deformities and eliminates the need for removal of the synthesis material caused by tendon complications.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fixação Interna de Fraturas , Fratura de Colles/complicações , Osteotomia
3.
Rev. bras. ortop ; 42(1/2): 17-23, jan.-fev. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453307

RESUMO

Objetivo: Avaliar os resultados radiológicos e funcionais no tratamento das fraturas instáveis do rádio distal com a utilização de uma placa volar de ângulo fixo tipo DVR (distal volar radius). Métodos: Fraturas deslocadas instáveis intra ou extra-articulares do rádio distal em 57 pacientes, 23 homens e 34 mulheres com média de idade de 48,2 anos, foram fixadas através de acesso volar com placa volar de ângulo fixo e avaliadas com seguimento mínimo de um ano. Resultados: Todos os casos evoluíram com consolidação óssea. Não houve casos de falência do material de síntese ou perda da redução e três pacientes apresentaram distrofia simpático-reflexa. O resultado funcional de 57 pacientes foi considerado excelente em 38, bom em 16 e ruim em três. A avaliação radiológica demonstrou 47 casos excelentes e 10 bons. Conclusão: A placa volar de ângulo fixo, tipo DVR, quando utilizada nas fraturas instáveis, intra ou extra-articulares do rádio distal, com deslocamento dorsal, apresenta excelentes resultados, podendo ser usada rotineiramente no tratamento dessas fraturas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Fixação de Fratura/métodos , Fraturas do Rádio/cirurgia
4.
Rev. bras. ortop ; 41(10): 432-437, out. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453257

RESUMO

Objetivo: Relatar a experiência obtida no trato de uma rara lesão traumática: a da síndrome escafocapitato (SEC), descrevendo seus tratamento e desfecho. Métodos: Cinco pacientes foram tratados cirurgicamente no período de 1995 a 1999. Todos eram do sexo masculino, com média de idade de 29 anos. O seguimento pós-operatório médio foi de 38 meses. Resultados: O tempo médio para consolidação foi de dois meses. A avaliação radiográfica final não revelou sinais de osteoartrose pós-traumática, instabilidade cárpica ou osteonecrose. Os resultados foram analisados segundo o escore da Clínica Mayo para lesães traumáticas do punho, que demonstrou um paciente com evolução excelente, três com evolução boa e um, ruim. Conclusães: A SEC é uma entidade de rara ocorrência. O diagnóstico deve ser no primeiro atendimento, pois, se tardio, o resultado clínico e radiográfico será pior. A estabilidade obtida pela fixação rígida evita o aparecimento de artrose, consolidação viciosa e instabilidade do carpo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Fixação de Fratura , Ossos do Carpo/cirurgia , Ossos do Carpo/lesões , Traumatismos do Punho/cirurgia , Estudos Retrospectivos
5.
Rev. méd. St. Casa ; 11(18): 2003-8, jul. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285287

RESUMO

O tumor de células gigantes é uma neoplasia benigna, com potencial maligno, localmente a gressiva e com tendência a recidiva local...Além da revisão bibliográfica, o presente estudo traz a análise descritiva dos casos de TGC tratados pelo Grupo de Tumores do Aparelho Locomotor do Complexo HOspitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1996


Assuntos
Humanos , Células Gigantes/patologia , Condutas Terapêuticas Homeopáticas , Neoplasias Ósseas/terapia , Protocolos Clínicos
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